Gordura Abdominal
A gordura visceral está presente na cavidade abdominal e envolve diversos órgãos do corpo humano tais como o estômago, pâncreas, fígado, intestino e coração. É, portanto, denominada pela gordura que se acumula na cavidade abdominal (barriga) e representa uma importante reserva de energia para o organismo, além de exercer uma proteção dos órgãos do abdómen.
Gordura Abdominal – posso viver com ela?
O aumento da gordura abdominal para níveis elevados e não saudáveis pode causar vários problemas para a saúde. Entre eles estão o mau funcionamento dos órgãos (pelo aumento do volume abdominal e pressão que a gordura exerce), a alteração do metabolismo dos açúcares a nível do pâncreas e o chamado fígado “gordo”.
A acumulação de gordura abdominal leva também à produção de substâncias inflamatórias e que são responsáveis pelo aparecimento de doenças como a hipertensão, o colesterol elevado e ainda a diabetes.
Tanto o homem como a mulher podem ter alterações metabólicas que levam ao aumento da gordura corporal.
Indivíduos que não praticam atividade física e não têm uma dieta saudável são mais propensos a acumular gordura abdominal. Mas existem outros fatores...
O ganho de peso na mulher durante a perimenopausa
O período de transição da menopausa em mulheres (perimenopausa) está fortemente associado ao aumento de peso. A perimenopausa é marcada por uma diminuição acentuada nos níveis hormonais de estrogénio e na alteração da redistribuição da gordura subcutânea e abdominal.
Evidências demonstram que alterações de peso durante a menopausa aumentam o risco de desenvolver doenças cardiovasculares em mulheres na pós-menopausa. Existem diversos fatores que podem contribuir para estas alterações incluindo o envelhecimento cronológico, fatores hormonais (diminuição de estrogénio), fatores comportamentais (mudanças na dieta e atividade física) ou outros fatores emergentes como por exemplo o sono.
O aumento de peso é sentido na menopausa por 60% a 70% das mulheres.
Em média, as mulheres ganham cerca de 1,5 kg de peso corporal por ano durante este período (idade 50 a 60 anos) e hoje sabe-se que a idade está fortemente associada à perda involuntária de massa muscular: após os 30 anos, a massa muscular diminui cerca de 3% a 8%.
Estudos existentes demonstram que o envelhecimento e o estilo de vida são determinantes para o aumento de peso durante a meia-idade, independentemente da menopausa. Ao envelhecimento está associado uma diminuição da massa muscular magra, da taxa metabólica de repouso e do gasto energético total. É possível que o envelhecimento, ao invés das alterações hormonais, possa também ser a principal influência do aumento do peso durante esse período.
Como posso atenuar o aumento de peso e a gordura abdominal localizada?
O aumento da gordura corporal representa, nos dias de hoje, uma grande preocupação na saúde e na sociedade e em todo o mundo. Já existente em países de rendimento elevado, a prevalência da obesidade e do aumento de peso está em crescimento em países de nível socioeconómico médio-baixo.
O aumento da gordura corporal e da obesidade traz consigo o risco de doenças como a diabetes, doenças cardiovasculares, AVC, doenças renais, hepáticas e oncológicas. Algumas intervenções atuais para a obesidade têm baixa adesão e eficácia como é evidenciado pela crescente “pandemia de obesidade”. Há, de facto, a necessidade de intervenções que sejam eficazes e seguras e a sua integração em estratégias de saúde pública.
Qual o papel de Gynostemma pentaphyllum?
Os tratamentos tradicionais para o aumento da gordura corporal derivados de compostos naturais têm demonstrado ser promissores – e aqui falamos da Gynostemma pentaphyllum.
Esta planta, que pertence à família do pepino, tem sido amplamente utilizada na Ásia como infusão e mais recentemente como medicamento para tratar a obesidade e a diabetes. É utilizada na China como tratamento para os níveis elevados de gordura no sangue (hiperlipidémia), fígado gordo e mesmo obesidade.
A atividade terapêutica da G. pentaphyllum está relacionada com a proteína quinase ativada por AMP (AMPK) - enzima encontrada em todas as células do corpo. A ativação desta enzima imita os efeitos do exercício físico incluindo uma regulação positiva da autofagia (processo em que as células eliminam toxinas responsáveis pelo seu envelhecimento).
Assim, o aumento da atividade da AMPK faz com que as células parem de armazenar gordura e comecem a queimá-la para obter energia, especialmente à volta do abdómen.
A enzima AMPK é ativada em condições como a prática de exercício físico ou a restrição alimentar, representando por isso potencial aliado para o controlo do aumento de peso e obesidade, que podem complementar modificações no estilo de vida.
A gordura corporal pode ainda ser reduzida essencialmente pela modificação de hábitos de vida que ajudem a emagrecer na zona abdominal.
Ter uma alimentação saudável e equilibrada: optar por alimentos cozidos em água ou ao vapor e grelhados, ao invés de fritos. Optar pela ingestão de proteína magra, frutas e legumes;
Fazer exercício físico moderado que aumente a frequência cardíaca até três vezes por semana;
O stress influencia a quantidade de gordura abdominal que o corpo armazena – por isso faça uma boa gestão do stress com técnicas de relaxamento tais como meditar ou descontrair junto de amigos.
Benefícios do Ativador Metabólico de AMPK
INCENTIVA O CORPO A QUEIMAR A GORDURA ABDOMINAL ARMAZENADA
REVITALIZA OS NÍVEIS DE AMPK
EXTRATOS BOTÂNICOS QUE DESENCADEIAM A ATIVIDADE DA AMPK
PROMOVE UM METABOLISMO CELULAR SAUDÁVEL
Conheça Gyneskin AMPK ativador, com G. pentaphyllum, Curcuma, Resveratrol e Quercetina. Uma ação sinérgica e atividade comprovada que ativa a enzima AMPK e promovem a diminuição da gordura corporal localizada, ao mesmo tempo que melhora a função digestiva e hepática, contribuindo para o metabolismo dos hidratos de carbono e dos lípidos.